Toda pessoa possui seus valores, conceitos e princípios. No entanto, existem aqueles que tendem a utilizar das suas fortes características para obter sucesso e conquistar seus projetos. Conseguir administrar o ego pode ser uma tarefa árdua, mas existe ocasiões as quais uma boa dose de confiança com planejamento resulta em êxito.
Em quase todas as atividades que envolvam o psicológico, existe quem consiga lidar e separar o lado racional do emocional, assim como para uma mesa de cartas, há quem dispense o pensar visando somente distrair-se ou quem faça desse momento uma disputa.
Diante de tanta competição nos cercando no nosso dia a dia, é notável que as pessoas ainda que sem intenção façam de simples atividades como uma partida ou um momento de inspiração para desafiar a mente e a inteligência dos adversários.
Dessa forma, podemos citar três diferentes séries de televisão que nos mostram personagens com carreiras completamente distintas, mas que possuem similaridade na egolatria em uma mesa de poker.
O advogado vencedor
O personagem que primeiro vamos falar, trata-se de um advogado muito bem sucedido e dedicado a vencer todos os casos com louvor para manter a sua fama de melhor negociador da cidade de Nova York.
Harvey, protagonizado pelo ator Gabriel Match em Suits, é na vida profissional e pessoal uma pessoa bastante individualista e ambiciosa. Na busca por ser sempre o melhor em tudo o que faz, o personagem aparece em cena participando de uma mesa de poker para demonstrar aos outros tamanha é a sua esperteza e inteligência na advocacia, e na habilidade com o domínio das cartas.
O médico brilhante
No caso do ator Hugh Laurie com seu personagem Dr. Gregory House, da série médica conhecida como House, o mesmo se destaca não somente pela capacidade de diagnósticos precisos como seu ceticismo.
O personagem é bastante mal humorado e até um pouco antissocial, o que é contraditório ao passo que ele atua dentro de um hospital universitário onde tem o dever de compartilhar seus conhecimentos e técnicas, além de trabalhar em equipe.
Existe um episódio em que o médico vai parar na mesa de feltro para justamente ajudar a angariar fundos para a ala de oncologia, e através deste evento criou um cenário que demonstra o lado descontraído do jogo para fins beneficentes. Nesta cena ele faz com que as cartas sejam um momento leve e de diversão.
Até então conseguimos mostrar que ambos os personagens, Harvey e Dr. House, um advogado e outro médico respectivamente, possuem extrema inteligência para grandes sacadas em qualquer circunstância. Esse domínio para detectar casos complicados e buscar a melhor solução unindo suas características de personalidades fortes e de grande figura e reputação resulta bem para as grandes assimilações de estratégias nas cartas. O que é mostrado nas séries faz você perceber quanta inteligência deve estar presente nas mesas e há dicas para guiá-lo para esse propósito. Tanto um quanto outro gostam de demonstrar seu brilhantismo para quaisquer tarefa.
Ambição no mercado financeiro
Em Billions, uma série mais recente comparada com as anteriores, que busca retratar o mercado financeiro e poder judiciário de Nova York, teve na sua segunda temporada uma cena nas mesas onde buscou reproduzir e associar o ambiente competitivo do mercado financeiro ao poker no que se refere a presença de boas táticas e sabedoria. O duelo faz uma correlação demasiada interessante ao apostar na maneira e tática que os competidores administram suas fichas tal e qual fazem em Wall Street com relação aos ativos financeiros.
Ao que diz respeito a conexão existente entre a batalha de firmar uma personalidade e o entretenimento do poker podemos perceber que evidencia-se aquele que consegue se manter com postura e claro, dentro das regras do jogo.
Por maior que seja o ego, existem ocasiões as quais não se tem o total controle da situação, mas que podemos sobressair de qualquer cenário se soubermos administrar o auto-controle. As mentes brilhantes correspondem às pessoas que sabem lidar com as circunstâncias mais desafiadores que possam existir.
