Fabrício Silveira | Estética e política, confusão e magia em Roger Waters

Por Fabrício Silveira Nunca fui fã de Pink Floyd. Terça-feira passada, no entanto, decidi ir ao show de Roger Waters. Três aspectos me chamaram a atenção. Primeiro, a tendência à grandiosidade, isto é, sua vocação para o público massivo, para se dirigir a ele (e, desse modo, criá-lo enquanto tal). … Continue lendo